Há dois dias atrás, Sen McGlin informava que Hoshang Fana'ayan, um bahá'í de 48 ano,s residente na cidade de Amol, tinha sido condenado a quatro anos e meio de prisão: três por ser membro de grupos e organizações que se opõem ao regime da República Islâmica do Irão, um ano por propaganda a favor desses grupos, e seis meses por insultar o gabinete do "Amado .
A BBC noticiou o caso e acrescentou que entre as acusações escritas encontram-se a “participação em festas ilegais (encontros religiosos baha’is) e reuniões da seita em Amol, participação no cyber-espaço com fins didácticos relacionados com os objectivos da seita, adesão ao site anti-revolucionário Facebook, tendo mais de 500 amigos no Facebook, esforços intelectuais no Facebook para promover os seus ensinamentos sectários e anti-religiosos e persuadir as pessoas a adoptar as suas ideias mudando a sua terminologia intelectual”.
Este é mais um caso de um baha’i iraniano cujas actividades no Facebook foram usadas como pretexto para uma condenação. Mais uma vez lembro o alerta sobre a forma como as autoridades iranianas vigiam as actividades dos Baha’is no Facebook e noutras redes sociais.
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