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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Inauguração do Templo Bahá'í da América do Sul

-- Cerimónia de Inauguração


-- Conferência: 1ª Sessão



-- Conferência: 2ª Sessão



-- Conferência: 3ª Sessão


-- Conferência: Sessão de Encerramento

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Aumenta expectativa para a inauguração do Templo do Chile


Uma onda de entusiasmo e expectativa é visível na Comunidade Bahá’í de Santiago do Chile e noutras à medida que se aproxima a inauguração do Templo Bahá’í da América do Sul.

Aguarda-se a presença da presidente chilena Michelle Bachelet, na cerimónia de inauguração.

A comunicação social tem vindo a chamar a atenção para o significado do monumento e artigos recentes (ver aqui e aqui) salientaram o carácter único desta estrutura sagrada. A empresa responsável pelo desenho do Templo, Hariri Pontarini Architects, descreveu-o como “um Templo de luz, que expressa uma fé de inclusão”.

Uma reportagem da Canadian Broadcasting Corporation, apresentou uma análise atraente do concepção e desenho do Templo.

Entretanto, a Comunidade Bahá’í do Chile prepara-se para receber milhares de pessoas para a inauguração, que terá lugar entre 13 e 16 de Outubro. Representantes de populações indígenas e de comunidades Bahá´ís nacionais da América Latina, juntamente com pessoas e grupos de todos os continentes juntar-se-ão às celebrações durante três dias, após a abertura ao público.

A cobertura vídeo da cerimónia de abertura ao público será disponibilizada no website do Baha'i World News Service, em 13 de Outubro (14H00 GMT), durante 90 minutos. Assim, em todo o mundo será possível assistir a este evento histórico, que assinala a dedicação do Templo Bahá’í da América do Sul.

Um vídeo que transmite a majestade desta super-estrutura está disponível aqui.

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FONTE: Anticipation rises for Chile Temple inauguration (BWNS)

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Progressos na construção do Templo do Chile



Este vídeo foi recentemente disponibilizado no site oficial do Templo Bahá’í da América do Sul e descreve o progresso da construção da Casa Bahá'í de Adoração no Chile. Este vídeo mostra a conclusão das fundações de betão do edifício, o início dos trabalhos de construção da cave e túnel de serviço, e a instalação de 10 isoladores para neutralizar a actividade sísmica.

A construção começou com escavações no local em Novembro de 2010 e prosseguiu com os principais trabalhos de betão em Março de 2012.

Quando concluído, o templo de Santiago será o oitavo de uma série de Casas Bahá'ís de Adoração, e o último a ser erguido para servir um continente inteiro.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Templo do Chile: um livro e um website para acompanhar o projecto

Como a construção do inovador Templo do Chile a despertar cada vez mais atenções, foram lançados um website e um livro para acompanhar a evolução do empreendimento. Os autores destes projectos - Daniel Duhart do Chile, Helen Mirkovitch-Kohm de Costa Rica e Roldan Jairo da Colômbia - pretendem também responder a questões sobre a Fé Bahá’í e reflectir sobre o impacto que o Templo irá ter na sociedade à sua volta.

Segundo os autores tanto o livro como o website apresentam algumas reflexões sobre a forma como os ensinamentos Bahá’ís podem ajudar a encontrar uma forma construtiva de abordar as necessidades da América Latina, especialmente com os dois temas de unidade e justiça. Os ensinamentos Bahá’ís “podem dar um contributo muito importante para os esforços da América Latina para construir uma sociedade justa e solidária”, afirmaram. O livro vai ser distribuído pelas livrarias e promovido nos meios de comunicação social.

O novo site ( http://templo.bahai.cl ) em Espanhol, Português e Inglês, apresenta informações específicas sobre a Casa de Adoração. Ali podemos encontrar dados sobre o projecto e a construção do edifício, uma página de contacto, uma secção sobre a Fé Bahá'í e os seus ensinamentos, e respostas às frequentes perguntas sobre o Templo e os conceitos que o inspiram.

O conceito da Casa de Adoração Bahá'í, tal como previsto por Bahá'u'lláh, não é só um ponto de encontro para a oração e a meditação mas, com o tempo, terá uma gama de instalações e actividades que atenderão às necessidades sociais e educacionais das populações à sua volta.

“Há uma percepção crescente de que a construção deste templo representa mais do que apenas um edifício extraordinário”, disse Daniel Duhart. “Paralelamente, há um outro processo de construção em andamento. A construção de uma comunidade, em que um número crescente de pessoas, de todas as idades, avança em grupo, num caminho de serviço à humanidade. À medida que esta consciência se alarga, o impacto de todo este processo na nossa sociedade irá adquirir novas dimensões”, acrescentou.

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FONTE: Book and website launched to accompany building of House of Worship (BWNS)

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Aumenta a condenação internacional contra as violações dos direitos humanos no Irão

Ao protesto mundial contra a perseguição da Comunidade Bahá'í do Irão juntou-se o Senado Chileno, uma senadora muçulmana do Canadá e conhecidas organizações indianas.


"A detenção injusta"

No Chile, o Senado, por unanimidade, apelou ao presidente Sebastián Piñera para "condenar veementemente" o Irão pela sua "perseguição rigorosa e sistemática aos Bahá’ís." Numa resolução aprovada por unanimidade em 15 de Junho, o Senado chileno mencionou especificamente as detenções, no mês passado no BIHE, opondo-se à "injusta detenção dessas pessoas."

AQ resolução salienta ainda que, "desde 1979 o governo do Irão tem proibido sistematicamente o ensino superior aos jovens adeptos da sua maior minoria religiosa não-muçulmana, a grande comunidade Bahá'í, com mais de 300 mil crentes, e também tem procurado reprimir os esforços dos Bahá'ís para estabelecer as suas próprias iniciativas, incluindo o Instituto Bahá'í de Educação Superior (BIHE)."



Um apelo apaixonado

A Senadora Mobina Jaffer - que é a primeira senadora muçulmana do Canadá - falou durante mais de 15 minutos, em 21 de Junho, sobre a situação dos direitos humanos no Irão, condenando o país "pela campanha brutal de opressão contra os seus cidadãos" pedindo "novas medidas" ao Canadá para "chamar o Irão a prestar contas pelo seu tratamento inaceitável aos Bahá’ís."

E acrescentou: "Em Setembro passado, a ONU catalogou os abusos cometidos pelo Irão, incluindo tortura e crueldade, tratamento desumano ou degradante, execuções públicas e execuções de defensores de menores, o apedrejamento como medida de execução, a violação dos direitos das mulheres, as violações dos direitos das minorias e restrições à liberdade de reunião e de associação e à liberdade de opinião e expressão”

No entanto, a maior parte do seu discurso, centrou-se no debate sobre a perseguição do governo iraniano aos Bahá’ís, dizendo que a situação "é uma questão a estudar sobre as reais intenções do governo iraniano no que respeita às suas obrigações dos direitos humanos."

"A perseguição enfrentada pelos Bahá’ís no Irão tem hoje poucos paralelos na história da humanidade", disse a senadora Jaffer. "Esta é uma comunidade com mais de 300.000 pessoas que há mais de 30 anos tem sido sujeita a uma política de Estado, muitas vezes explicitamente centrada na sua destruição. A intensidade da pressão sentida por esta minoria religiosa é quase impossível de imaginar para nós, canadianos, mas é nosso dever, como senadores, aliás como seres humanos, levantar as nossas vozes em solidariedade com a sua causa”.

"Os Bahá’ís enfrentam estas perseguições no Irão, porque uma linha dura da elite clerical vê a sua religião como ilegítima, e são, portanto, considerados apóstatas ou adversários do Islão. Essa atitude em relação aos Bahá’ís é transmitida por mentiras e desinformação, canalizadas através da comunicação social controlada pelo Estado. Os Baha’is são muitas vezes falsamente acusados de serem agentes estrangeiros trabalhando secretamente contra a nação. O resultado de tais campanhas de desinformação é a de generalizar a ignorância que perpetua a cultura do preconceito ", disse ainda.

O debate formal sobre a "Investigação" da senadora, acerca do Irão, será retomado quando o Senado se reunir novamente no Outono.

O comportamento “vergonhoso” do Irão

Na Índia, individualidades proeminentes continuam a levantar as suas vozes contra a prisão de funcionários e docentes da faculdade BIHE.

A Fundação BETI (Better Education Through Innovation) em Lucknow - que se dedica à educação de raparigas - manifestou a sua "firme solidariedade condenando as acções perpetradas contra o Instituto Bahá'í de Educação Superior".

"É realmente surpreendente que a República Islâmica do Irão recorra a uma acção que, não só nega aos Bahá’ís os seus inerentes Direitos Humanos, como também vai contra os decretos do Sagrado Alcorão que repetidamente sublinha a necessidade de se adquirir a maior e melhor educação possível", escreveu Sehba Hussain, directora e fundadora da Fundação BETI e membro da Comissão Nacional de Protecção dos Direitos da Criança.

"As acções levadas a cabo pelo Governo do Irão são vergonhosas aos olhos dos verdadeiros crentes, bem como do Todo-Poderoso", escreveu a Sra. Hussain.

Numa carta ao embaixador iraniano na Índia, que acompanha uma petição assinada por 86 personalidades, Maja Daruwala - directora de Iniciativas dos Direitos Humanos na Commonwealth - expressou "forte condenação dos actos brutais de perseguição contra os Bahá’ís iranianos", particularmente "aqueles indivíduos associados ao nobre trabalho de proporcionar o acesso à educação dos jovens Bahá’ís, a quem tem sido sistematicamente negado o seu direito à educação ..."

"Pedimos também ao governo do Irão para honrar as suas próprias obrigações que estão subordinadas ao Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais e permitir a todos os seus cidadãos o acesso ao ensino superior, independentemente da sua ideologia ou crenças", escreveu a Sra. Daruwala.

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FONTE: Iran's human rights violations: international condemnation spreads (BWNS)

terça-feira, 31 de março de 2009

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Templo Bahá’í do Chile: inicia-se o fabrico de componentes

A empresa responsável pela concepção e supervisão da construção do primeiro Templo Bahá'í da América do Sul anunciou que estão concluídos vários ensaios e testes, e que se vai iniciar a produção de componentes para a estrutura. Os testes efectuados foram minuciosos e exaustivos, tendo mostrado que o projecto pode prosseguir sem ajustamentos relevantes

Uma maquete do futuro Templo Bahá'í do Chile

Esta nova etapa dos trabalhos coincidiu com a atribuição de um prémio de arquitectura atribuído pela revista Arquitect nos seus prémios anuais Progressive Architecture. O Templo Bahá'í do Chile é um dos oito projectos que recebeu um prémio nesta competição.

"Para os arquitectos, é um prémio que reconhece desenhos que abrem novos rumos" afirmou Siamak Hariri da empresa Hariri Pontarini Architects of Toronto, a empresa que concebeu o templo e que vai supervisionar a sua construção. Hariri descreve o templo como um “templo de luz”. A estrutura será constituída por nove alabastros translúcidos e “asas” em vidro fosco, que durante o dia permitirão a passagem da luz solar. À noite o templo emitirá uma luminosidade proveniente da sua iluminação interior.

Os bahá'ís designam os seus templos como “Casas de Adoração”. O Templo do Chile será a oitava Casa de Adoração; as restantes encontram-se situados na Índia, Alemanha, Estados Unidos, Austrália, Panamá, Uganda e Samoa. O Templo no Chile, tal como os restantes, será financiado integralmente por contribuições voluntárias de baha’is de todo o mundo. O custo está estimado em 21 milhões de Euros.

Nas escrituras bahá'ís, Bahá'u'lláh descreve as Casas de Adoração como locais de reunião para oração e meditação; além disso os bahá'ís planeiam que estas Casas de Adoração sejam o núcleo central de um conjunto de edifícios onde estejam sediadas instituições humanitárias, sociais, educativas e científicas.

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Notícia fonte: Fabrication begins on components for Baha'i temple in South America (BWNS)

quinta-feira, 9 de junho de 2005

En nombre de Cristo, dejen en paz a los Baha’i y la mezquita

Transcrição de um texto publicado ontem, 8 de Junho, no ElMostrador.cl (Chile), a propósito da polémica que rodeou a escolha do local de contrução do futuro Templo Baha'i de Santiago do Chile.
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por Esteban Valenzuela Van Treek

El "Señor" debe estar enojado con sus modernos "cruzados de Santiago" que se opusieron a que se construyera un templo Baha’i en el Cerro San Cristóbal y ahora las emprenden contra la incipiente construcción de mezquitas en Santiago, Coquimbo o Iquique. ¡No, en nombre de Cristo, no hablen!. Él fue claro en que su Reino no era de este mundo (no a la religión oficial), en el diálogo con todos (los hombres de buena voluntad), en romper la tradición de mil normas (un solo mandamiento, el amor al prójimo), en que no había un pueblo escogido (todos los pueblos), encarnado sin temor en su tradición judía (ecumenismo) y consciente de las debilidades y las dudas (como las propias en el huerto de Getsemanì).

Es una grosería sin límites molestar a los Baha'i, que son un pacifista corriente ecuménica con origen en la tradición islámica, pero nacida en Irán en contraposición al fundamentalismo de las sectas. Tuve un gran alumno Baha'i, y sé de sus aportes a la cultura y la educación, como lo han hecho en la Universidad Bolivariana. Lo de oponerse a las mezquitas se parece a los fundamentalistas terroristas que destruyen iglesias y persiguen cristianos en Pakistán o en Indonesia. Algunos de los anti-musulmanes chilenos son colaboradores de grupos católicos que parecen olvidar los propios gestos concretos del Papa Juan Pablo II de pedir perdón por las persecuciones religiosas y la intolerancia contra judíos, ortodoxos, protestantes y los propios musulmanes. Les recomiendo leer al Nobel egipcio, Mafuz, para comprender que en todas las latitudes hay hombres de inspiración religiosa abierta y amorosa, y otros que traicionan su fe para apelar a "identidades homogéneas" y perseguir a "los distintos".

La Virgen del Cerro San Cristóbal estaría más alegre con las reflexiones de los pacíficos Baha'i, que con las antenas del capitalismo salvaje y la contaminación de los conservadores que no quieren regulaciones, pero buscan defender por decreto "religiones de Estado", que se apartan del testimonio del propio Jesús de Nazaret.

En una carta de chilenos de origen judío y palestino (cristianos y musulmanes) se recordaba no sólo la importancia del diálogo en el Medio Oriente, sino la urgencia en Chile de una ley contra la discriminación que no ha logrado la prioridad en la agenda pública que se merece. En nombre de Cristo, hermanos y amigos Baha’i y musulmanes, les pido disculpas, y les expreso nuestro compromiso para defenderlos de estos fundamentalismos, sutiles algunos, extremistas e inconsecuentes, otros. La "copia feliz del edén" y el "asilo contra la opresión" es el Chile fraterno, cooperador, amable y respetuoso de su diversidad, que hoy debemos potenciar y no agraviar.