Ao logo dos meus textos sobre a religião Bahá'í tenho referido a maioria dos intervenientes pelos títulos e não pelos nomes próprios. Uma das minhas primeiras impressões com a história Bahá'í era que quase todos os homens se chamavam Muhammad, Ali, ou Husayn (provavelmente, também um persa diria que os portugueses se chamam quase todos Manuel, José ou Joaquim).
Como nota de curiosidade, aqui ficam os títulos e os respectivos nomes próprios que tenho referido com maior frequência:
O nome próprio do Báb (em português, "Porta") era Mirzá Muhammad 'Ali;
O nome próprio de Bahá'u'lláh (em português, "Glória de Deus") era Mirzá Husayn 'Ali;
O nome próprio do 'Abdu'l-Bahá (em português, "Servo de Deus") era 'Abbás Effendi;
O nome próprio de Tahirih (em português, "Pura") era Qurraut’l-Ayn;
O nome próprio de Quddus (em português, "Santo") era Muhammad-'Ali-i-Barfurushi;
A palavra Bahá significa "Glória"; e a palavra Bahá'í significa "seguidor da Glória"
Bahá'u'lláh usa frequentemente a palavras "ramo" para se referir aos filhos e a palavras "folha" para se referir às filhas.
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