"O poder exerce um grande fascínio entre os portugueses. Quem o tem gosta ainda mais de o exibir do que de o exercer. Quem não o tem do ponto de vista formal trata de descobrir de que forma poderá arranjar algum, porque talvez não haja nada pior em Portugal do que ser alguém que «não manda nada» ou que simplesmente é visto como tal".
João Cândido Silva, Público, 25-Novembro-2006
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