quarta-feira, 14 de maio de 2008
Pensar global
É um imperativo de consciência ajudar o nosso próximo. Mas ajudar alguém num país distante, que nunca conhecemos, nunca viremos a conhecer, e que provavelmente nunca retribuirá a nossa ajuda, é um acto de cidadania mundial. Depois das acções de socorro às vítimas das tragédias em Myanmar e na China, seria bom que a Comunidade Internacional considerasse a necessidade de criar uma força internacional de socorro e apoio a povos vítimas de calamidades naturais. Numa aldeia, todos se conhecem e todos se entrajudam; na Aldeia Global deve acontecer a mesma coisa.
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2 comentários:
Bem Marco foste meter-te num ninho de vespas... a única organização com alguma autoridade para fazer alguma coisa seria a ONU mas aquilo está tão mas tão encravado...
Pois é, Pedro.
Mas a ONU tem de ser "desencravada". Já percebemos que continuar assim não dá grandes resultados.
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