Federica Mogherini |
"Outras medidas de apartheid económico deliberado e conduzido pelo governo contra os Bahá'ís incluem a exclusão absoluta do acesso de Bahá’ís a empregos na administração pública, o atrasar ou negar a emissão de licenças profissionais privadas, pressionar as empresas para despedir empregados Bahá’ís, forçar os bancos a bloquear as contas de clientes Bahá’ís e privar os Bahá’ís de acesso à educação universitária formal", diz a declaração.
Na carta de apresentação desta declaração, Rachel Bayani, a Representante da Comunidade Internacional Bahá’í em Bruxelas, escreveu:
"Confiamos que a União Europeia, ao envolver-se com o Irão numa conversa substancial sobre os direitos humanos, dará a devida atenção à opressão sistemática da comunidade Bahá’í nesse país (que dura há quase quatro décadas) e incluirá, no seu diálogo com o Irão, um plano de medidas concretas para eliminar gradualmente os obstáculos, para que a comunidade Bahá’í iraniana possa contribuir, em pé de igualdade com os seus concidadãos, para o progresso do seu país".
Além dos 13 deputados do Parlamento Europeu, há deputados nacionais da Áustria, de França, da Alemanha, do Luxemburgo, da Suécia, dos Países Baixos e do Reino Unido entre os signatários da declaração. A declaração completa e a lista de signatários podem ser lidas aqui.
A carta de apresentação da Sra. Bayani à Sra. Mogherini pode ser lida aqui.
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FONTE: Thirty-two European parliamentarians call for an end to “economic apartheid” against Baha’is in Iran (BIC)
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