Um labirinto burocrático, indicações contraditórias e muita má vontade da administração pública parecem ser as novas armas dos fundamentalistas islâmicos no Egipto para privar os Bahá’ís de documentos de identidade, e consequentemente de direitos elementares de cidadania.
O caso mais recente que veio a público refere-se a uma criança que viu a sua inscrição recusada numa escola primária porque apenas possuía uma das antigas certidões de nascimento (manuscritas), em vez das novas certidões informatizadas (apenas acessíveis a muçulmanos, cristãos e judeus). O mais ridículo desta situação foi o facto da recusa da inscrição ter sido oficializada e autenticada num documento também manuscrito.
O cartoon abaixo é dedicado a este caso, e foi produzido pelo Mideast Youth.
(clique na imagem para ampliar)
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