terça-feira, 28 de março de 2006

Ruth Gledhill - Articles of Faith

Excerto de um artigo de Ruth Gledhill, publicado ontem no Times.
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Bahá'ís face yet more persecution in Iran

On the site of Holocaust survivor Alexander Kimel is a fairly comprehensive overview of the factors of anti-Semitism and demonisation of the Jewish people that culminated in the murder of six million Jews, along with many thousands of people from Romany, gay, disabled and other minority communities. Kimel concludes that for many reasons, a Holocaust could not happen again today. One reason that he doubts this is because it would necessitate the recurrence of a particular set of conditions, including the 'silence and indifference of the whole world toward the fate of the Jews.' It is for that reason among other obvious ones that I am highlighting here the current fate of the Baha'i community in Iran. (See this photo of Bahá'í temple in Delhi and others on this site.)

I do not want to be part of another 'conspiracy of silence'. And some Bahá'ís believe that aspects of what they are experiencing in Iran - the officially sanctioned recording of their existence and religious affiliation - bear terrifying comparisons with what happened to Jewish people in Germany in the run-up to their slaughter at Auschwitz and elsewhere.

2 comentários:

Anónimo disse...

Marco

Olha, hoje deu-me para os comentários.
Há uma pergunta que gostava de fazer (com o maior respeito e sem sombra de ironia): Porque morrem e sofrem esses bahais do Irão? Se, segundo as crenças bahais, o Islamismo também leva a Deus, assim como todas as religiões, porque não vivem eles como muçulmanos, e desfrutam o que de bom a vida tem para lhes dar? Até podiam continuar a ser secretamente bahais...

Marco Oliveira disse...

Porque deve alguém fingir que tem outra religião? Não vejo os baha’is como uma espécie de marranos dos tempos modernos. E se o problema é fingirmos para não sermos incomodados, porque é que os cristãos não disfarçavam a sua religião durante o tempo das perseguições? Fará isso sentido? A religião é muito frequentemente parte integrante da identificação pessoal de um ser humano. Para um crente negar a sua religião é negar as suas convicções mais íntimas; é quase negar a sua própria identidade.