Artigo de Jonathan Gandomic, publicado ontem (9 de Julho) no Huffington Post.
Todos os anos, no dia 09 de Julho, os membros da Fé Bahá'í comemoram o martírio do Báb, um evento que - de acordo com os Bahá'ís - testemunhou a execução de um dos mensageiros divinos de Deus para a humanidade.
Independentemente das crenças de cada pessoa, o drama em torno do aparecimento do Báb no palco nacional da Pérsia em meados do século 19, e a série de eventos que levou ao Seu martírio final, é uma história de profundo significado. Para os Bahá'ís, é um exemplo recente de um professor divino de Deus que enfrentou a perseguição e o auto-sacrifício, a fim de restaurar a vida espiritual da alma decadente da humanidade.
O Báb, que significa a "porta" em árabe, cresceu como comerciante e era conhecido como Siyyid Muhammad Ali na Pérsia (atual Irão) na cidade de Shiraz. Quando criança, demonstrou tamanho conhecimento e sabedoria, chegando a explicar alguns dos excertos mais difíceis do Alcorão aos seus colegas e professores. O director da escola acabou por O dispensar dos estudos, dizendo que não havia nada que pudessem ensiná-lo.
Em 1844, o Báb declarou a sua missão, inicialmente apenas a 18 pessoas que o procuravam de acordo com o seu próprio entendimento. Ele disse que o seu objectivo era preparar o caminho para a vinda do "Prometido de todas as Eras ", um mestre divino que cumpriria as profecias religiosas do passado e proclamaria uma mensagem que iria unir a humanidade. Os Baha'is acreditam que este professor foi Bahá'u'lláh, e consideram o Báb como um mensageiro de Deus cujo propósito era assinalar a importância da revelação que Bahá'u'lláh traria nesse mesmo século.
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