Imagino que para o comum dos portugueses, o Togo seja um país cujo nome não tem qualquer significado. Talvez estivéssemos familiarizados com a sua existência se lá houvesse uma guerra civil, se ali tivesse acontecido alguma tragédia ou se tivesse sido uma colónia portuguesa. O Togo está encravado entre o Ghana e o Benim; tem pouco mais de metade da área de Portugal e cerca de 5 milhões de habitantes. Desde a independência, em 1960, tem tido uma existência mais ou menos atribulada. Neste momento, para a comunidade bahá'í, este pequeno país do Golfo da Guiné é notícia: celebram-se 50 anos do surgimento de religião bahá'í naquele país.
Como é habitual nestas ocasiões são convidados os crentes que levaram a Fé Bahá'í àquele país. Uma dessas pioneiras, a Sra Mavis Nymon, actualmente com 82 anos e a viver nos Estados Unidos não pode deslocar-se ao Togo. Mesmo assim enviou uma mensagem aos Bahá'ís do Togo recordando os dias em que levou a mensagem de Bahá'u'lláh à Togolândia Francesa, em Maio de 1954; hoje a comunidade bahá'í do Togo está estabelecida em mais de 500 localidades naquele país.
Ao longo deste ano têm sido diversas as actividades que assinalam este jubileu; conferências, espectáculos de dança e de musica têm animado as actividades bahá'ís no Togo. Vários crentes de outros países de África têm participado e a comunicação social togolesa tem feito eco dessas actividades.
Notícia completa e fotos aqui.
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