Ouvi na passada 4ª feira, Jerónimo de Sousa questionar o nosso Primeiro-Ministro sobre vários aspectos das medidas tomadas para conter o défice das finanças públicas. Entre as muitas coisas, perguntou "
Quanto paga o Estado à Microsoft?" Apesar de não ter simpatia pelos comunistas, gostei de ouvir aquela questão colocada ao Governo. Eu próprio também já
aqui questionei quanto é que o Estado Português gasta em licenças de Windows e Office.
A opção pelo Linux, em detrimento do Windows, permitiria várias coisas:
- Redução dos custos de aquisição de software;
- Redução dos custos de manutenção de software;
- Várias empresas poderia orientar os seus serviços para esta área (criando uma concorrência sempre saudável ao mercado e quebrando-se o monopólio);
- Algum alívio no mercado de trabalho da informática (surgiria maior procura por técnicos de Linux).
Por outras palavras, reduzia-se a despesa pública e dava-se um pequeno impulso ao famigerado "choque tecnológico".
A ler:
LINUX vs. WINDOWS, A comparison of Linux and Windows de Michael Horowitz.
4 comentários:
explica lá essa...quem é a firma?
Podem ser várias; aliás, pode ser qualquer uma. O código fonte do Linux é do domínio público.
Com o Windows, a firma só pode ser uma. O código fonte do Windows é segredo.
Não conheces o mercado, certo?
SINCERAMENTE, POUCO. mas faz-me confusão ver essa preocupação com um assunto tão espiritual. onde é que entra aqui a salvação bahái? mas tá bém. obrigado, grato, venerando.
Marco,
Estás a pedir aos responsáveis por este país uma coisa que se chama "coragem política". Podes esperar sentado... Há muitos interesses instalados...
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