terça-feira, 18 de abril de 2006

Conto de Páscoa

Um breve nota sobre o texto de João Cesar das Neves, Conto de Páscoa, publicado ontem no Diário de Notícias.

Quem constrói sites na Internet tem de o renovar ciclicamente. A inovação tecnológica permite sempre a melhoria contínua das características e funcionalidades aí instaladas. De igual modo, as ameaças de vírus e acessos não autorizados também vão sendo cada vez mais sofisticadas.

E perante essas evoluções constantes de tecnologias e ameaças, o programador não se pode limitar a fazer apenas uma intervenção definitiva que resolva todos os problemas do site (isso é uma visão muito simplista sobre os construção e manutenção de sites); são necessárias repetidas intervenções e melhoramentos. Cada reparação, ou melhoramento, é destinado a responder a uma necessidade específica do site.

A história da construção de sites e a história da humanidade têm este interessante paralelismo.

3 comentários:

Joaquim Baptista disse...

Caro Marco, eu acho, sinceramente, este conto uma imbecilidade das maiores que já me foram alguma vez dadas a ver. Na vez de escrever (JCN) no DN porque não escreve num pasquim religioso qualquer. Saberá o JCN que quem está a ler o seu artigo está a pecar? Sim porque para ler tal coisa, só quem já tiver lido tudo o resto e não tenha mais nada com que se entreter.

Dina Domingues disse...

boa, achei que tinhas passado. com o titulo "conto da páscoa" estava à espera de encontrar algo ... enfim, que enchesse a alma, agora falar de tecnologia, virus, DN, ... bolas lá perdi a minha histórinha :)

Anónimo disse...

joaquim
Também há jornais desportivos e o DN fala de desporto. A religião é um assunto como outro qualquer.

dina
Concordo que o ambiente é um pouco tecnológico demais, mas a metáfora até está, em termos de Páscoa cristã, bem conseguida.

Marco
Um deus "humano" que se vai adaptando ao que lhe surge pela frente? Neste ponto JCN tem razão. A Páscoa (morte e ressurreição de Cristo) é a solução definitiva, e prevista desde os tempos de Adão, para o afastamento entre Deus e os homens e mulheres.

Anonymous #2