"O erro mais do que encontramos nas discussões contemporâneas sobre a crença em Deus, especialmente (mas não exclusivamente) no lado ateu - é o hábito de conceber de Deus simplesmente como um objecto muito grande ou como um agente dentro do universo, ou talvez ao lado do universo, um ser entre outros seres, que difere de todos os outros seres em magnitude, potência e duração, mas não ontologicamente, e que está relacionado com o mundo mais ou menos como um artesão está relacionada a um artefacto." (David Bentley Hart, The Experience of God: Being, Consciousness, Bliss, 32)No teísmo clássico, Deus não é um membro ou uma instância da categoria geral da "existência" - como se Ele fosse um “ser supremo entre os seres”. Em vez disso, Deus é o "fundamento da existência" e a "Realidade Incondicionada" que continuamente cria, sustenta e fundamenta a existência de tudo o que existe. O diagrama abaixo ilustra a diferença entre o conceito de Deus no teísmo clássico e as ideias encontradas em noções mais modernas de criacionismo, deísmo, poli-monoteísmo, e similares:
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FONTE: “He who is above all else”: The Strongest Argument for the Existence of God (Ismaili Gnosis) -- encontrado via Arthur Logan Decker III.
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